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domingo, 31 de julho de 2011

Estudos revelam benefícios do consumo de ovos para a saúde


Estudos revelam benefícios do consumo de ovos para a saúde e prevençao de doenças

 
Além de serem um ingrediente crucial de uma dieta saudável, o consumo de ovos ajudam a perder peso - de acordo com vários estudos divulgados durante uma reunião de biologia experimental em Washington.

Um dos estudos também derruba a idéia de que o consumo de ovos aumenta o colesterol e as gorduras saturadas, que são a principal origem das doenças cardíacas.

Segundo Nikhil Dhurandhar, professor do Departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, um grupo de mulheres, que consumiram dois ovos no café da manhã durante oito semanas como parte de uma dieta, perdeu 65% a mais de peso.

Além disso, a redução de massa de gordura na cintura foi 83% maior. Essas mulheres mostraram mais energia que outras, cujo café da manhã continha a mesma quantidade de calorias, mas sem ovos.

Outra pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual de Iowa revelou que o consumo de colina é insuficiente entre a população americana. A colina é um componente do ovo considerado um nutriente essencial para o funcionamento normal do cérebro e das células.

O estudo acrescenta que o consumo de colina entre mulheres grávidas que precisam dessa substância para fortalecer o desenvolvimento dos fetos é baixo.

Calcula-se que dois ovos contêm 250 miligramas de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. Outras fontes do nutriente são o fígado e o gérmen de trigo.

Uma terceira pesquisa desafiou as restrições aplicadas ao consumo de ovos porque, supostamente, aumentam o risco de doenças coronárias devido ao fato de serem fonte de colesterol e gorduras saturadas.

De acordo com a análise realizada pela consultoria "Exponent", a contribuição dos ovos para maior incidência de doenças cardíacas é "insignificante".

A pesquisa comparou o fator de risco dos ovos com outros como idade, genética, hábito alimentar, tabagismo, consumo de álcool, pressão sangüínea, obesidade, diabetes e sedentarismo.

Após uma revisão "exaustiva" dos principais estudos sobre as causas das doenças cardíacas, determinou-se que os ovos contribuem com apenas 0,5% para as doenças coronárias nos homens e em 0,4% nas mulheres.

"Pequisas como esta podem ajudar a mudar as limitações do consumo de ovos para evitar as doenças cardíacas, particularmente quando as contribuições nutritivas dos ovos são consideradas", afirma o relatório. EFE ojl jfc/pa.

Ao longo das últimas décadas, o ovo carregou a má fama de inimigo da saúde cardiovascular. Como a gema é rica em colesterol, seu consumo foi associado ao aumento no risco de infarto e derrame. Foi necessária a revisão de mais de 200 estudos, realizados a partir da década de 80, com cerca de 8.000 pessoas, para chegar à sentença (definitiva, pelo menos até agora) de que o ovo tem mesmo substâncias potencialmente nocivas mas privar-se dele na dieta pode ser ainda mais danoso. Recentemente se descobriram três novos bons motivos para levá-lo de volta à mesa. Presente na gema, a colina é um nutriente vital para o bom funcionamento do cérebro. Além disso, o ovo é uma excelente fonte de triptofano, o aminoácido precursor da serotonina, a substância associada à sensação de bem-estar. Do total de gorduras contidas em um ovo, a maioria é de monoinsaturadas – a gordura do bem, protetora do coração.
Com o ovo condenado por tanto tempo, muita gente deixou de consumir o alimento e, junto com ele, uma série de nutrientes essenciais ao organismo. Muitos deles podem ser encontrados em outros alimentos, mas a colina, em especial, é abundante sobretudo no ovo. Uma unidade tem cerca de 130 miligramas de colina, enquanto uma posta de 100 gramas de salmão tem 56 miligramas. Recentemente, pesquisadores das universidades Harvard e da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, analisaram a dieta de 2.000 mulheres e detectaram que as americanas ingerem uma quantidade de colina inferior à considerada ideal – 314 miligramas diários, contra os 425 miligramas recomendados. A colina é especialmente importante na gravidez. "Vários estudos já mostraram que ela é tão ou mais importante do que o ácido fólico durante a gestação", diz o professor Cícero Galli Coimbra, do departamento de neurologia da Universidade Federal de São Paulo. A colina consumida pela mãe pode influenciar o desenvolvimento cerebral do feto. Além disso, outras pesquisas mostram que a substância é essencial para a saúde do cérebro, inclusive na formação de novos neurônios. Por essa razão, o consumo de colina é indicado na prevenção das doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Alçada à condição de substância de 1.001 utilidades, a colina já pode ser encontrada em cápsulas, barras de cereais e bebidas energéticas.

RELATO CLÍNICO DO PONTO DE VISTA DOS MÉDICOS

A respeito do efeito do óleo de ovos (lecitina de ovos), o Dr. Takashi Tsubouchi declara que houve sinal de melhoras naqueles pacientes tratados com o referido óleo, antes medicados com estimulantes do coração, sem apresentar, no entanto bons resultados.
Conseguiu também normalizar a aceleração da pulsação, taquicardia e arritmia daqueles que têm distúrbios no funcionamento do coração ou mesmo debilitado. Há casos em que o uso, a longo prazo, restabeleceu os desnutridos e pacientes debilitados. É reconhecido o seu efeito positivo nos tratamentos a longo prazo das dores de HEMORRÓIDA, OTITE INFLAMADA, ERUPÇÃO OBSTINADA E NOS CASOS DE CABELOS BRANCOS NOS JOVENS.
O Dr. Eichi Kato também declarou no seu relatório que o óleo de ovos (lecitina de ovos) é eficaz no tratamento de DOENÇAS CARDÍACAS (INSUFICIÊNCIA DO MITRAL, DEBILITAÇÃO CARDÍACA, ARRITMIA, TAQUICARDIA) E INSUFICIÊNCIA DO MITRAL CONGÊNITA, DESNUTRIÇÃO, TUBERCULOSE INFANTIL, INDIGESTÃO CRÔNICA, FERIMENTOS E ERUPÇÕES.
O Dr. Kazumitsu Baba, face a eficácia do óleo de Ovos (Lecitina de Ovos) no seu uso interno para o tratamento de vários distúrbio cardíacos, BERIBERI, MAL DE BASEDOW, NEURASTENIA, PNEUMONIA E DEBILITAÇÃO CARDÍACA CAUSADA PELAS MOLÉSTIAS CONTAGIOSAS, TAQUICARDIA E ACOMPANHADA DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA, apresentando uma melhora sensível no tratamento de ANGINA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, aconselha o seu uso a outros médicos. E seu uso externo para afecções da HEMORRÓIDA ou nas hemorragias do ânus, aconselha-se introduzir o óleo de ovos (lecitina de ovos) no reto ou passar em algodão embebido com esse óleo, que a dor e a hemorragia cessarão.
O seu uso contínuo, a longo prazo, suspende o estado de purulência, faz desaparecer a inflamação e cura da hemorróida.
É eficaz, também, na OTITE INFLAMADA E ERUPÇÕES.
Além dos professores Dr. Masanari Suzuki, Dr. Eizo Kotani, Dr. Taku Uratani da Universidade de Tsukuba, numerosos especialistas da área como o Diretor Dr. Yamaguchi e o chefe de pesquisas Dra. Etsuko Tsuji do Centro Nacional de Pesquisa e Nutrição, reconheceram a eficácia do óleo de ovos (lecitina de ovos) pelas qualidades já citadas (rico em Lecitina, Vitamina E, Ácidos Graxos Polinsaturados como o Ácido Linoleico, Taurina e Metionina) no tratamento da ARTERIOSCLEROSE, PRESSÃO ALTA (HIPERTENSÃO), QUEDA DE POTÊNCIA E CÂNCER.
Encontra-se em abundância Aminoácidos e Vitamina B2 bom para GLÂNDULAS CAPILARES, além da Vitamina A, Cálcio e Minerais com Ferro e Fósforo.
A Vitamina B2 é chamada de fator estimulante de crescimento não só dos pelos como do corpo todo.
Podem-se esperar os efeitos citados, consumindo óleo de ovos (lecitina de ovos). Conseqüentemente, o óleo de ovos (lecitina de ovos) é um alimento de grandes perspectivas na atualidade, onde o número de idosos e das doenças da maturidade, tendem a crescer.

EPÍLOGO
De acordo com a “Pesquisa Básica de Saúde e Higiene de 1959” do Ministério da Previdência Social do Japão, ficou claro que dentre seis pessoas, uma não goza de boa saúde. Esta proporção se eleva no avanço da idade,e após os 65 anos, onde passa de 3 para 1 (no Japão) . A preocupação da população pelas doenças e o seu tratamento se elevou para 80%, demonstrando assim, o seu interesse em manter a boa saúde.
Numa outra pesquisa “Qual é a doença da maturidade mais temida?” foi obtido o seguinte resultado
1º Câncer.............................................................................74,0%
2º Infarto Agudo do Miocárdio..................................................43,6%
3º Insuficiência Cardíaca.........................................................43,6%
4º Derrame Cerebral...............................................................32,0%
5º Diabete............................................................................21,4%
6º Úlcera.............................................................................18,6%
7º Tuberculose.......................................................................0,6%
Outros.................................................................................15,8%

O relatório clínico de vários médicos deixou claro que o óleo de ovos (lecitina de ovos) é um complemento nutricional, “um medicamento especial”, para doenças cardíacas. Não seria demais dizer que ele é o composto de todos os valores nutricionais superiores.
Na recente assembléia geral de estudos do câncer realizado em Tokyo foi apresentado o resultado da pesquisa conjunta da Universidade Estadual de Medicina de Tokyo e Centro Nacional de Pesquisa e Prevenção Sanitária, quando ficou comprovado que os ácidos graxos polinsaturados (ácidos linoleico, ácido oleico e ácido linolênico) são agentes anti-cancerígenos.
Os ovos serão de grande utilidade, no futuro; no combate ao câncer.

O autor

Quem é o Dr. MUTSUO YAMAUCHI,
- Nasceu na cidade de Osaka - Japão em 1927.
- Formado pela Universidade de Medicina de Osaka.
- Pós-Graduado em Mestrado e Doutorado da Universidade de Medicina - de Osaka.
- Professor da Universidade de Medicina de Osaka.
- Professor da Universidade de Medicina de Kobe.
- Presidente da Clínica Yamauchi.
- Membro do Conselho de Medicina e da Associação de Medicina do Japão.
- Inúmeras publicações, congressos e pesquisas nacionais e internacionais.
- Especialista na Medicina Oriental e Natural, sendo, amplamente requisitado em debates, conferências e programas jornalísticos.
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